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A Voz da Feria

2024/05/09

Festa de grande alegria em Romariz pela subida à 1ª Divisão

Desporto

Uma festa de enorme alegria tomou conta das gentes de Romariz, no último domingo, pela subida à 1.ª Divisão Distrital.

A equipa de Romariz, terminou a sua série na 2.ª Divisão com o estatuto de vice-líder, que seguraram com um empate na casa do rival direto ACRD Mosteirô (1-1).

Em Romariz, a temporada foi preparada tendo como ponto de partida uma dívida por saldar, a de devolver a equipa, despromovida na época anterior, à 1.ª Divisão Distrital. “Foi algo com que me comprometi para esta época, havia essa obrigação. Tínhamos plantel e qualidade para tal”, confirma Yann Lopes, que fecha o campeonato com um sentimento de “dever cumprido e de concretização pessoal, tanto da minha parte como dos atletas”, que saiu reforçado ao ver a “alegria dos adeptos, tanto no estádio do Mosteirô de Arouca como, depois, no Campo dos Valos, onde houve festa até às tantas”.
O treinador recorda uma temporada que arrancou de forma determinada, “com um élan positivo de vitórias e de bons resultados”, que uma sequência menos feliz de jogos acabou por esbater. “Aí, notou-se a pressão a que estávamos sujeitos”, admite Yann Lopes, elogiando a forma como a equipa foi capaz de lidar com tudo isso para carimbar o objetivo proposto para esta época.
“Os nossos atletas mereciam, pela qualidade e pelo que são enquanto jogadores e seres humanos, tal como a minha equipa técnica”, sublinha o timoneiro do Romariz FC, que vê neste regresso à 1.ª Divisão um momento “muito importante” para a afirmação do clube.
“O Romariz está a começar a lançar as bases para uma formação forte e era importante (subir) para mostrar aos atletas da formação que há aqui um futuro em perspetiva”, explica. Para além disso, “sabendo da visibilidade e da competitividade que a 1.ª Divisão já tem, estar lá é muito melhor para atrair jogadores, para a formação e para o plantel sénior”, acrescenta.
Reforçando a ideia de que “o Romariz é um clube de 1.ª Divisão Distrital”, Yann Lopes espera que a coletividade consiga “criar bases estáveis” para, numa primeira fase, “manter-se dois ou três anos na 1.ª Divisão e depois, quem sabe, equacionar o regresso ao Campeonato SABSEG”. “Terá de ser um passo de cada vez”, vinca.

 

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